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sábado, 5 de maio de 2012
Compulsão Alimentar
A compulsão alimentar é um transtorno alimentar onde a pessoa consome bastante quantidade de comida em muito pouco tempo, mesmo quando não sente fome. Logo após comer, a pessoa se sente culpada pela quantidade de alimento ingerido e por não conseguir parar, o que leva a ela ficar um tanto deprimida.
Geralmente o indivíduo com compulsão alimentar apresenta esse transtorno por problemas emocionais, como por se sentir culpado ou estar deprimido, buscando algum tipo de refúgio na comida.
O indivíduo que tem a compulsão alimentar, não toma purgantes, se exercita demasiadamente ou vomita após a refeição. Muitos por comerem tanto e não conseguirem parar, acabam por vomitar, pois o estômago não suporta tanto alimento.
Quem tem esse transtorno pode ter a tendência de comer escondido e esconder o alimento. Veja a lista para reconhecer quem tem compulsão alimentar:
Geralmente o indivíduo com compulsão alimentar apresenta esse transtorno por problemas emocionais, como por se sentir culpado ou estar deprimido, buscando algum tipo de refúgio na comida.
O indivíduo que tem a compulsão alimentar, não toma purgantes, se exercita demasiadamente ou vomita após a refeição. Muitos por comerem tanto e não conseguirem parar, acabam por vomitar, pois o estômago não suporta tanto alimento.
Quem tem esse transtorno pode ter a tendência de comer escondido e esconder o alimento. Veja a lista para reconhecer quem tem compulsão alimentar:
• Ingerir uma quantidade excessiva de comida, mesmo quando não tem fome;
• Comer até se sentir desconfortavelmente cheio ou mesmo agoniado;
• Esconder hábitos alimentares devido a vergonha ou embaraço;
• Esconder comida para episódios de voracidade;
• Esconder embalagens vazias ou caixas de alimentos e gerar lixo em excesso;
• «Depenicar» ou comer constantemente enquanto houver comida disponível;
• Comer quando está sob pressão ou se sente psicologicamente diminuído/a;
• Sentir-se subjugado/a, envergonhado/a e/ou culpado/a durante e/ou depois de um episódio de voracidade;
• Exprimir repugnância em relação a hábitos alimentares, peso, corpo ou aparência;
• Expressar descontentamento com a aparência, peso ou auto-estima.
A serotonina – veículo de transmissão de mensagens entre as células nervosas cerebrais – atua decisivamente em nossas atitudes alimentares. O carboidrato, é um exemplo que desperta naturalmente a produção destes neurotransmissores. Quando existe uma violenta redução dessa substância, por carência de carboidrato a pessoa perde suas mais importantes rédeas do ato alimentar, abrindo assim espaço para a invasão da compulsão.
Ao descobrir que tem o transtorno, a pessoa deve procurar um psicólogo para que ele ajude-a na sua relação com o alimento, um nutricionista para se alimentar de maneira adequada e na quantidade, e talvez um médico que receite um medicamento para diminuir a fome.
Daiane
Marcadores:
saúde,
transtorno alimentar
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